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Estações Experimentais

Última atualização em Segunda, 16 de Abril de 2018, 11h29 | Acessos: 4517

A Divisão de Suporte as Estações e Reservas também coordena e realiza as atividades de fiscalização e gerenciamento dentro das Estações Experimentais, que compreendem uma área estimada em mais de 21 mil hectares, sendo que desse total, a maior parte pertence a Estação de Silvicultura.
As Estações também são dotadas de estrutura física preparada pra atender as demandas de pesquisas como casa de vegetação, viveiros, área de maquinários, bancos de germoplasma, bem como refeitórios e alojamentos.



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Situada no Km 927 (antigo 43) da BR-174, possui 21.000 ha. Juntamente com a Reserva Ducke, é a área onde maior número de estudos ecológicos tem sido realizado, sendo uma área de demonstração do sistema de manejo florestal sustentado proposta pelo Instituto que objetivam a produção florestal sustentada e os conhecimentos essenciais para a recuperação de áreas degradadas na região.


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Na Estação de Silvicultura estão instalados os experimentos de silvicultura mais antigos da Amazônia. As espécies são estudadas quanto ao crescimento em diferentes condições de plantio, de solo e eventual ocorrência de pragas ou doenças e o respectivo controle.

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Localizada no Km 14 da AM-010, a estação experimental é responsável por pesquisas na área de conservação de hortaliças regionais e melhoramento genético.


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São 10 há de área para experimentos, sendo 4,8 há em uso rotativo, com estrutura para avaliação experimental, sala para oficínas, palestras, aulas, além de câmara de semestes, que permite a realização de propagação de hortaliças, frutiferas e ornamentais, além de clonagem de plantas e apoio técnico e científico para produtores rurais.


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Localizada no município de Iranduba, a 30 Km de Manaus, estação típica de área alagáveis (várzea) possui 100 há. Os trabalhos são essencialmente desenvolvidos com hortaliças anuais e espécies frutíferas de várzea. Nesta Estação possuem ensaios de Camu-Camu arbustibo (Myrciaria dubia) e Camu-Camu arbóreo (Myrciaria floribunda), cultivados em várzea alta do Rio Solimões, Iranduba/AM".

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Está localizada no Km 925 (antigo Km 40) na BR-174, vizinha à Estação Experimental de Silvicultura Tropical, a EEFT mantem os bancos de germoplasma de frutos tropicais como Camu-camu e Pupunha em seus 50 ha de extensão. Nessa área encontram-se experimentos ativos de pupunha para palmito/frutos e camu-camu em terra firme. Assim como as fruteiras já citadas, também é possível encontrar áreas cultivadas com castanhas de cutia, castanha de galinha, sorva, cupuaçu, tucumã e rambutã.



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Seus Bancos de Germoplasma servem de apoio a grupos de pesquisas experimentais em conjunto a outras Instituições, a estação experimental também contribui na formação de alunos de graduação e pós-graduação, no desenvolvimentos de seus experimentos em campo.

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