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Inpa estabelecerá parceria com instituições portuguesas

  • Publicado: Segunda, 29 de Julho de 2013, 20h00
  • Última atualização em Quinta, 23 de Abril de 2015, 08h26

 

A parceria visa práticas de inovação, propriedade intelectual e empreendedorismos que podem ser aplicadas na dinâmica brasileira

Por Raiza Lucena

Acervo CETI

Uma das parcerias firmadas foi com o Instituto Superior de Agronomia em Lisboa

A coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Rosângela Bentes, visitou durante vinte e oito dias instituições em Portugal com o objetivo de conhecer e articular parcerias estratégica internacionais em empreendedorismo e inovação. Ao final, foram pré-estabelecidas parcerias com o Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (Uptec/UPorto), com a TecMinho da Universidade do Minho e a Inovisa, diretamente ligada ao Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa.

“O objetivo era, primeiro, conhecer e saber o funcionamento destas universidades que são referências na Europa e contam com importantes tecnologias e, segundo, fechar parcerias. Nós já pré-estabelecemos essa parceira, então vamos articular neste segundo momento a elaboração do protocolo de intenções, que é uma parceria focada em inovação. Vamos ainda trabalhar os termos aditivos para focar os objetivos nas áreas de inovação, propriedade intelectual e empreendedorismo. Ainda teremos atores de outras áreas para articular com as universidades”, explanou a coordenadora.

Bentes conheceu a dinâmica de cada instituição e conta com troca de conhecimento entre os institutos para trazer benefícios ao Inpa. “Essa experiência poderia nos beneficiar no sentido de articular com o ambiente internacional, fazer parcerias, trocar experiências e melhorar a gestão com novidades. Estamos saindo da nossa redoma para ver outras realidades”, afirmou.

De acordo com Bentes, em Portugal, as empresas só protegem o produto em que há interesse no mercado, sendo que o pesquisador descreve seu projeto de acordo com a demanda das empresas. No Brasil, o produto é primeiro patenteado para depois buscar uma empresa que o lance para o mercado. “Como a lei da inovação, vigente apenas no Brasil, ainda é muito nova, estamos em um momento de aprender com outros países essa interação entre produto e empresa”, explicou.

A coordenadora informou que a parceria será firmada em um evento internacional no Inpa, no final deste ano, com a assinatura dos projetos finalizados.

Foto da chamada: Acervo CETI

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