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SBPC: Inpa apresenta coleção científica ao público na ExpoT&C

  • Publicado: Quinta, 25 de Julho de 2013, 20h00
  • Última atualização em Quinta, 23 de Abril de 2015, 08h22

 

É muito bacana ver as pessoas interessadas em conhecer mais sobre o que o Inpa vem desenvolvendo na Amazônia e isso é muito gratificante para toda equipe”, declarou o coordenador de Extensão do Inpa, Carlos Bueno

Por Fernanda Farias

Recife (PE)

Entre as coleções científicas que o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), apresentou no estande da ExpoT&C, da 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

(SBPC), esta a coleção de insetos e de frutos da Amazônia.

O instituto sempre tenta envolver o público mostrando as várias curiosidades que a região amazônica possui, e esse ano trouxemos vários produtos feitos a partir de frutos amazônicos para que a população consiga conhecer um pouco da biodversidade da nossa região, e a SBPC sempre dá a oportunidade disso virar realidade”, disse o pesquisador do Inpa, Carlos Bueno.

O Inpa tem a maior referência da biodiversidade da Amazônia, representada por suas coleções científicas iniciadas com a criação do Herbário Instituto em 28 de julho de 1954, imediatamente após a

fundação. Na década de 90, o Inpa estabeleceu o Programa de Coleções e Acervos Científicos (PCAC) com objetivo de integrar e coordenar as iniciativas e atividades que visem manter e desenvolver os acervos das coleções científicas biológicas do Inpa.

O objetivo é manter representantes da biodiversidade amazônica para manter e elaborar bancos de dados para fins de pesquisa. A manutenção desse banco de dados também tem finalidade de orientar a tomada de decisões para políticas públicas.

Arquivo para conhecimento

Vários institutos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), também possuem acervos e coleções científicos, além de ferramentas de divulgação científica com finalidade de expor para população algumas descobertas que já foram realizadas pelos pesquisadores para que a sociedade tenha conhecimento.

Como o Museu Paraense Emílio Goeldi, que possuem coleções científicas relacionadas na área de ciências humanas e ciências naturais, com coleções de botânica, ciências da terra que ficam disponíveis para o público, e em alguns eventos são levadas para demonstração, assim como o Instituto Mamirauá, que apresenta suas coleções em eventos científicos como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).

No Museu de Astronomia e Ciências afins (Mast) as coleções são oriundas de várias instituições de pesquisas, como instrumentos de museologia e astronomia, e energia nuclear. De modo semelhante o observatório Nacional (ON), instituto de pesquisa que atua nas áreas de astronomia, geofísica e metrologia, disponibiliza pelo site uma coleção de revistas em quadrinho com o objetivo de alcançar o publico juvenil.

Nós temos nove revistas em quadrinhos disponíveis no nosso site, contando de forma lúdica para as crianças sobre os temas que envolve nossas áreas de conhecimento, tudo para que cada vez mais jovens se interessem em seguir a carreira científica e nosso país se desenvolva mais na área de C,T&I”, disse Rodrigo Rezende da Divisão de Atividades Educacionais do ON.

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