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Impactos das hidrelétricas são discutidos na SBPC

  • Publicado: Quinta, 25 de Julho de 2013, 20h00
  • Última atualização em Quarta, 22 de Abril de 2015, 11h43

 

O tema trouxe discussão sobre o contexto nas quais algumas hidrelétricas foram implantadas no Brasil e quais impactos trouxeram para o ambiente e o ser humano

Por Josiane Santos

Recife (PE)

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Phillip Fearnside, participou da mesa-redonda “Políticas de energia hidrelétrica e novos conflitos socioambientais no Brasil e na Amazônia” na tarde desta sexta-feira (26), durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Fearnside apresentou seus estudos realizados nas hidrelétricas de Tucuruí, Santo Antônio do Jiráu, Altamira e Tapajós (todos na região amazônica) e sobre os impactos que essas obras causaram no ecossistema e nas comunidades residentes nas proximidades.

O pesquisador destacou que entre os impactos causados o mais agravante é o social. “Basicamente do rio Madeira para o leste todas as hidrelétricas transformam os rios em cadeias de barragens causando vários impactos, mas um que chama a atenção é que inundam todo o percurso do rio, e a população que vive nas margens, e que não chegou ontem, depende da pesca para a sobrevivência. Então essas obras causam além de impacto ambiental também social”, destacou.

A mesa foi coordenada por Sonia Magalhães, da Unidade Federal do Pará (UFPA), e contou com a participação de Andréa Luisa Zhouri, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Renato Monteiro Athias, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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