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Inpa encerra workshop sobre inovação com perspectivas de crescimento nas Instituições Científicas e Tecnológicas

  • Publicado: Terça, 18 de Novembro de 2014, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 20 de Abril de 2015, 10h03

 

Cerca de 1.158 empresas que submeteram projetos junto ao Setec, neste ano, contratam ICTs para desenvolver  parte de suas pesquisas

Texto: Luciete Pedrosa/Ascom Inpa

As perspectivas para inovação no âmbito das Instituições Científicas e Tecnológica (ICTs) é continuar crescendo com iniciativas de investimento do governo, por meio das chamadas públicas via CNPq e Finep e FAPs. A consideração é do coordenador de Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico, da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec/MCTI), Aristeu Tininis, durante o encerramento, nesta manhã (19), do workshop sobre  inovação que aconteceu no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

Quanto à inovação, o coordenador explica que existem leis brasileiras de incentivos fiscais (Lei de Inovação, Lei do Bem, dentre outras) que incentivam empresas a investirem em inovação científica e tecnológica. Tininis exemplifica que o Canadá, nos últimos 10 anos, começou a buscar parcerias entre as universidades e os institutos federais (colleges) para que as empresas investissem nesses institutos canadenses. “Os resultados das empresas foram gigantescos em relação aos incentivos”, disse.

Tininis explica que no Brasil algumas empresas têm se utilizado da Lei do Bem (11.196/2005), que concede incentivos fiscais às empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento de inovação (PD&I). Segundo ele, cerca de 1.158 empresas que submeteram projetos junto ao Setec, neste ano, contratam ICTs para desenvolver uma parte de suas pesquisas.

Incentivo

A Região Norte ocupa a terceira posição na utilização dos incentivos fiscais, atrás do Centro-Oeste e do Nordeste. De acordo com o coordenador, para reverter esse quadro e a Região Norte chegar próximo ao topo, é preciso haver uma divulgação maior junto as empresas instaladas na região ao que diz respeito à utilização das leis de incentivo fiscais, como a Lei do Bem (11.196/2005). 

“Como instituição de pesquisa é preciso ir buscar as empresas e convencê-las a trabalharem em conjunto utilizando os incentivos que são colocados à disposição do empresariado”, diz Tuninis, que acredita que se as empresas tiverem consciência em investir em PD&I haverá um avanço no desenvolvimento do país.

Reunião Técnica

Como resultado final do workshop, acontecerá, nesta tarde, uma reunião técnica de trabalho com dois representantes do MCTI e os quatro coordenadores dos Núcleos de Inovação Tecnológica  (NIT da Amazônia Ocidental, NIT Amazônia Oriental, NIT Mantiqueira e NIT Rio) para elaborarem um documento a ser encaminhado ao MCTI, conforme as proposições, perspectivas e desafios apresentados pelos participantes durante os dois dias de encontro.

“Além das nossas perspectivas específicas e dos demais participantes, em relação à lei de inovação e a dinâmica dos arranjos, este documento será entregue em mãos aos representantes do MCTI”, explica a coordenadora da Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa, Rosangela Bentes.

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