Inpa renova Acordo de Cooperação Técnico-Científica com o Instituto Max-Planck
Assinado pelo diretor do Inpa, Luiz Renato de França, e pelo coordenador geral do Max-Planck, Jürgen Kesselmeier, o acordo foi renovado por mais seis meses
Por Luciete Pedrosa (texto e foto) – Ascom Inpa
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) renovou, nesta quarta-feira (22), por mais seis meses, o Acordo de Cooperação Técnico-Científica Brasil-Alemanha com o Instituto Max-Planck de Química. A parceria entre as duas instituições existe há mais de 40 anos.
De acordo com o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, é importante manter a prorrogação do Acordo de Cooperação Técnico-Científica entre Brasil e Alemanha. “Essa colaboração que já existe há longo prazo entre o Inpa e o Max-Planck vai fortalecer e dar continuidade aos estudos em clima e ambiente feitos pelas duas instituições”, disse o diretor.
Para o coordenador geral do Instituto Max-Planck, professor Jürgen Kesselmeier, a história do convênio bilateral entre as instituições, de grande importância para o governo da Alemanha e para a Sociedade Max-Planck.
“Especialmente, hoje, é importante estudar as interações entre a biosfera e atmosfera e dar continuidade às pesquisas por causas das mudanças globais que a Amazônia está sofrendo nesse contexto de mudanças climáticas”, disse Kesselmeier.
O Instituto Max-Planck realiza pesquisas sobre ecologia, biodiversidade, produtividade e sustentabilidade em cooperação com o Inpa, desde 1969. Entre os projetos estão: Projetos de Cooperação em Ecologia de Áreas Úmidas, Projeto Tacape e mais recentemente a Torre Atto (Observatório de Torre Alta da Amazônia, em inglês: Amazon Tall Tower Observatory).
Um dos mais antigos e importantes institutos de pesquisas da Europa ligado à Sociedade Max-Planck, o Instituto Max-Planck de Química estuda as interações químicas entre a floresta e a atmosfera. Um dos principais objetivos é descobrir como a poluição do ar afeta a atmosfera, a biosfera, o clima e a saúde pública.
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