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Diretor do Inpa recebe visita do Cônsul do Japão

  • Publicado: Domingo, 27 de Julho de 2014, 20h00
  • Última atualização em Quarta, 15 de Abril de 2015, 11h04

 

A proposta é fortalecer ainda mais a relação de cooperação entre o Inpa e instituições japonesas

Por Cimone Barros – Ascom Inpa

O novo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI), Luiz Renato de França, recebeu nesta segunda-feira (28) a visita do Cônsul Geral do Japão, em Manaus, Kazuo Yamazaki. A proposta é continuar estreitando os laços de cooperação entre o Japão e o Inpa, relação institucional que já tem mais de duas décadas.

“Queremos parabenizar o novo diretor e ao mesmo dizer que o Inpa é um órgão muito importante para o Brasil e para o Japão, pela sua gama de pesquisas e pelas relações que nós temos”, disse Yamazaki.

A parceria do Inpa com o Japão é histórica. Um dos primeiros projetos é o Jacaranda, uma cooperação técnica bilateral que objetivava reabilitar áreas abandonadas e/ ou degradadas por diferentes usos dos solos na Amazônia, usando práticas silviculturais apropriadas à região. Mais recentemente estendeu-se com o projeto Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônia (Cadaf), em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), e agora seguem as tratativas para o Projeto para a Conservação da Biodiversidade Amazônica sob o conceito de Museu a Céu Aberto, em área mantidas pelo Inpa.

O projeto visa aumentar a interação da população com a natureza, por meio da implantação de museus a céu aberto em áreas mantidas pelo Inpa, utilizando de tecnologias japonesas para criar um ambiente interativo. Também estão previstas a construção de instalações para a criação de peixes-bois em semi-cativeiro e atividades de observação em copa de árvores.

De acordo com o diretor do Inpa, as possibilidades de interação do Instituto com o Japão são amplas, pelo que se tem estabelecido e pelas futuras colaborações. “Na minha área, criação e reprodução de peixes, é uma vertente, mas também em muitas outras como meio ambiente”, disse França, que possui graduação em Medicina Veterinária e pós-doutorado em Fisiologia da Reprodução.

Para o pesquisador, como o mundo está cada vez mais globalizado, as possibilidades de ter uma maior abrangência internacional são maiores, e o Inpa precisa aproveitar isso. “O Inpa já tem visibilidade internacional e precisa expandir pelo que representa para a Amazônia, para o Brasil e para o mundo. Isso não quer dizer que queremos torná-lo internacional, pois sua missão é voltada para o desenvolvimento da Amazônia”, destacou o diretor.

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