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SBPC: Empreendedores e alunos aprendem como reduzir impacto ambiental na Piscicultura

  • Publicado: Sexta, 25 de Julho de 2014, 20h00
  • Última atualização em Quarta, 15 de Abril de 2015, 10h39

 

Na palestra, a pesquisadora do Inpa, Vera Val, respondeu vários questionamentos em relação aos avanços da piscicultura e também sobre os impactos ambientais que esta prática pode causar. Veja aqui outras dúvidas sobre o assunto respondidas ao site do Adapta

Por Fernanda Farias/Ascom Inpa

Rio Branco (AC)

A pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Vera Val, coordenou a palestra da professora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Erlei Cassiano, que ministrou a conferência “Piscicultura Ecológica: Custos reduzidos para o meio ambiente”, na 66° Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada este ano em Rio Branco (AC).

A discussão geral da conferência circulou sobre como montar uma piscicultura ecologicamente correta, sem poluidores para meio ambiente. E também sobre as principais medidas para que o setor cresça e assim avance de maneira ordenada em todas as regiões do país.

“É muito importante saber de onde captar a água para adequar aos viveiros, assim como fazer o escoamento, e também saber o local mais adequado para a água ser escoada. Pois sabemos que a atividade da piscicultura é poluidora mas se o empreendedor tomar certos cuidados é possível reverter esta poluição e assim despejar uma água com qualidade de volta ao meio ambiente”, explicou a pesquisadora da Ufac, Erlei Cassiano.

Já a pesquisadora do Inpa, Vera Val, durante os questionamentos dos piscicultores e estudantes, disparou algumas dicas para a melhoria da prática. “É importante os piscicultores entrarem numa cooperativa, pois vejo que alguns pequenos empreendedores procuram fazer seus viveiros sem orientação adequada e o empreendimento acaba não dando muito certo. E aqui no Acre existe uma cooperativa de criadores, e me parece que o setor está organizado de maneira que forneçam equipamentos para medir a qualidade da água, e também buscam ensinar por meio de cursos e oficinas”, informou.

Durante a tarde a pesquisadora coordenou outra conferência sobre “Peixes da Amazônia: Diversidade Potencial econômico e efeito de Mudanças Climáticas”, com palestra dos pesquisadores, Alexandre Wagner Hilsdorf, da Universidade de Mogi das Cruzes; e Evoy Zaniboni Filho, da Universidade de Santa Catarina.

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