Servidoras e colaboradoras do Inpa comemoram o Dia das Mães com Café da Manhã
Participaram da confraternização organizada pela Comissão de Eventos, estudantes, estagiárias, servidoras, colaboradoras do Inpa
Da Redação – Ascom Inpa
Fotos: Cimone Barros
Em uma confraternização acolhedora e divertida, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC) comemorou o Dia das Mães, na última quinta-feira (10), em reconhecimento às servidoras que conciliam a maternidade e a vida profissional. O encontro na sala de leitura da biblioteca contou com um delicioso café da manhã, sorteio de brindes e brincadeiras.
O Dia das Mães é comemorado em várias sociedades do mundo, mas em vários países com diferentes datas. No Brasil, ficou como o segundo domingo de maio e a data foi instituída pelo então presidente Getúlio Vargas em 1932.
“Esse dia é comemorado no mundo inteiro porque a importância das mães é muito grande, e hoje se tornou ainda maior porque muitas saíram só daquela estrutura familiar de cuidar da prole e da casa, para ir também para o mercado de trabalho”, destacou o diretor do Inpa, Luiz Renato de França.
Para a coordenadora de Gestão de Pessoas Carolina Maia momentos esse de confraternização são “extremamentes importantes” para as mães e para as organizações. “Ser mãe não é um fardo pesado, mas é algo grandioso, com muitas responsabilidades, deveres, alegrias e emoções”, contou a coordenadora de Gestão de Pessoas do Inpa, Carolina Maia, mãe de três crianças.
Para Maia, governos, empresas e sociedade em geral deveriam voltar a dar mais sua atenção ao núcleo familiar. “A sociedade se organizou muito em volta da economia e do dinheiro, que são importantes para termos dignidade, mas quem dá a estrutura para sermos o que somos, adultos autônomos, capazes de gerir a própria vida é o nosso núcleo familiar”, ressaltou.
Ser mãe de sangue ou de coração não importa, as responsabilidades de prover e cuidar dos filhos são as mesmas, segundo a coordenadora de Ações Estratégicas e diretora substituta do Inpa, Hillândia Brandão.
“Tenho três sobrinhas que as adotei como filhas e tenho muito orgulho delas. Eu sou do tipo de mãe como muitas outras: sensível e sempre vigilante na educação das meninas”, revelou a pesquisadora, que contou com o suporte da sua mãe na criação das meninas.
No papel de formação de profissionais, acadêmicos e cidadãos há ainda os filhos científicos. “Tenho também meus filhos científicos, que são meus alunos de iniciação científica, pós-graduação. Alguns já não são mais meus alunos, mas hoje trabalhamos juntos”, disse Brandão.
Mãe do Grigórios, 8, a técnica Ádria Figueiredo conta que só conseguiu concluir o doutorado e trabalhar no Inpa por conta do filho. Oriunda de Parintins, onde deixou a família, Figueiredo obtém em Grigórios as forças necessárias para superar os desafios. “Ser mãe não é fácil, mas é muito gratificante. Tudo que consegui foi por causa do meu filho”, disse.
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