Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
Você está aqui: Página inicial > Últimas Notícias > Inpa busca em Washington apoio para dar continuidade ao Programa AmazonFACE
Início do conteúdo da página
Notícias

Inpa busca em Washington apoio para dar continuidade ao Programa AmazonFACE

  • Publicado: Quarta, 07 de Junho de 2017, 13h56
  • Última atualização em Quarta, 07 de Junho de 2017, 14h09

O Programa AmazonFACE foi lançado em 2014 com vigência até 2017, num acordo entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e o BID

Por Luciete Pedrosa – Ascom Inpa

Foto: AmazonFACE- Acervo

Nesta quarta e quinta-feira (6 e 7), pesquisadores que integram o Programa AmazonFACE (Free Air CO2 Enrichiment, na sigla em inglês), executado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), em Manaus (AM), terão um encontro com os financiadores que apoiam o Programa, entre eles o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, onde serão mostrados os resultados da primeira fase e tentarão buscar recursos para a continuidade do programa.

Além de mostrar os resultados de avaliação inicial do AmazonFACE, os pesquisadores tentarão apoio junto ao BID que é o agente que financia toda a parte de infraestrutura do programa. A continuidade desse trabalho é importante porque prevê os efeitos do enriquecimento da atmosfera com gás carbônico”, diz o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, que integra a comitiva de pesquisadores brasileiros e que representa na ocasião o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.  

 

Fototorreplot1AcervoAmazonFace

  

O Programa AmazonFACE foi lançado em 2014 com vigência até 2017, num acordo entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e o BID. Na primeira fase recebeu recursos na ordem de U$ 11 milhões. A segunda fase, que se estenderá por dez anos, está orçada em US$ 78 milhões.  

Segundo o gerente-executivo do Programa, o pesquisador do Inpa Carlos Alberto Quesada, na primeira fase foi feita a caracterização pré-experimento e na segunda fase será feita a aspersão do gás carbônico (CO2). “Trinta e duas torres borrifarão em duas áreas de 30 metros de diâmetro da floresta amazônica com concentrações elevadas de gás carbônico para o interior circular de mata pra ver como a vegetação e o ecossistema reagem”, explicou Quesada durante a 4ª Reunião Anual do Comitê Científico do Programa, ocorrida em abril.

registrado em:
Fim do conteúdo da página