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Alunos extra-sede do Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia visitam o Inpa

  • Publicado: Sexta, 27 de Maio de 2016, 14h59
  • Última atualização em Sexta, 27 de Maio de 2016, 14h59

As aulas do Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP), que normalmente acontecem na sede do Inpa, são realizadas pela primeira vez fora de Manaus.  Os alunos estão em Manaus para realizarem as aulas de qualificação

Por Luciete Pedrosa – Ascom Inpa

Gestores, professores e analistas ambientais do Acre, que são alunos do curso extra-sede do Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC) visitaram, na manhã desta sexta-feira (27), o diretor Luiz Renato de França, e aproveitaram também para se encontrar com seus orientadores. Os alunos estão em Manaus para apresentarem as aulas de qualificação que começam nesta segunda-feira (30). 

Para França, a iniciativa deste mestrado itinerante do Inpa, que teve uma repercussão no Acre, é uma das ações do Instituto em prol da Amazônia. “Espero que esta experiência, que está sendo extremamente positiva, seja replicada para outros estados, como Rondônia e Roraima”, diz o diretor adiantando que o Inpa está realizando ações junto às universidades federais em Roraima, Rondônia e no Pará. 

Segundo a coordenadora do MPGAP, a pesquisadora Rita Mesquita, os alunos estão em Manaus para fazer as aulas de qualificação. “Esta é uma formalidade da pós-graduação que os mestrandos precisam fazer para se qualificar e dar continuidade aos trabalhos para eventualmente defenderem seus trabalhos de conclusão e obterem o título de mestre profissional em gestão de áreas protegidas”, explica. 

 

MPGAP33FotoLucietePedrosa

 

As aulas de qualificação são abertas ao público e começam a partir desta segunda-feira (30) e estende-se até a próxima sexta-feira (3). As aulas acontecerão na sala de reunião que fica no térreo do prédio da diretoria e no Auditório da Biblioteca, em período integral. 

As aulas do MPGAP, que normalmente acontecem na sede do Inpa, estão sendo realizadas pela primeira vez fora de Manaus. O curso teve início em setembro e, desde então, os professores se deslocam semanalmente para darem aulas naquele estado. A previsão para a conclusão do curso é março de 2017.      

Os alunos fizeram uma visita técnica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro na quarta e quinta-feira para conhecerem a experiência de gestão em andamento no Estado do Amazonas. Nos próximos dias, os mestrandos irão conhecer a estrutura do Inpa para que possam realizar seus trabalhos.  

Para o aluno do MPGAP, Ricardo Placido, gestor da  Área de Proteção Ambiental (APA) Igarapé São Francisco e da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Japiim-Pentecoste, o curso é uma oportunidade ímpar, tanto para a gestão das áreas protegidas no Estado, como para o aperfeiçoamento  profissional. “É um divisor de águas na carreira de um profissional e na forma de atuação dentro dessas áreas”, diz.  

Os alunos foram recebidos, além do diretor do Inpa, pela coordenadora de Capacitação, Beatriz Ronchi Teles; pela coordenadora de Pós-Graduação, Rosalee Coelho; pelo chefe de Gabinete, Sergio Guimarães; e pelos professores do MPGAP, os pesquisadores do Inpa, Gil Vieira e Paulo Mauricio Lima de Alencastro Graça; e Henrique dos Santos Pereira, da Universidade Federal da Amazônia (Ufam).  

Sobre o MPGAP

O Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MGAP) está com  inscrições abertas até o dia 1º de julho para 20 vagas com a nova turma iniciando em setembro de 2016, em Manaus (AM). O curso teve início em 2010 e já capacitou 96 gestores.

Na Amazônia Legal brasileira, existem 325 unidades de conservação federal e estaduais e mais de 430 terras indígenas, todas em diferentes estágios de implementação. Juntas, elas correspondem a mais de 50% do território da Amazônia. O número de áreas protegidas na região continua aumentando e sua gestão é um desafio transnacional.

O Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia visa atender uma demanda crescente e urgente de qualificação de mão de obra para realizar a tarefa de cuidar destes espaços protegidos na Amazônia. 

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