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SBPC Jovem leva conhecimento de C&T para os estudantes do ensino básico

  • Publicado: Quinta, 16 de Julho de 2015, 16h37
  • Última atualização em Quinta, 16 de Julho de 2015, 16h48

Este ano, o tema da SBPC Jovem também é “Luz, Ciência e Ação”, e as formas sustentáveis de usar a energia em beneficio da sociedade

 

Texto e foto: Caroline Rocha – Ascom Inpa

São Carlos (SP)

 

Voltada para estudantes do ensino básico, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Jovem (SBPC Jovem) busca despertar o interesse e a participação ativa dos jovens na ciência e tecnologia. Essa é uma das atividades da 67ª Reunião Anual da SBPC, que acontece até o próximo sábado (18), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

 

Diariamente 29 atividades são oferecidas com propostas inovadoras, educacionais e culturais. Entre elas estão, exposições interativas, jogos e apresentações de protótipos de veículos aerodinâmicos e de construções civis, oficina robótica, palestras sobre nutrição, e ainda centros de ciência itinerantes como, o Museu Itinerante Ponto UFMG, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Caravana da Ciência, a Banca da Ciência e o Ônibus da ONG Mãe Natureza.

 

Para a aluna de biologia da Universidade Federal do Acre (Ufac), Camila Soares, as tecnologias disponíveis para jovens influenciam os alunos a buscar novas formas de ajudar a sociedade com inovações para as áreas de saúde e de educação.

“Está no meio de tantas coisas novas e soluções para um mundo melhor, me incentiva a encontrar novas técnicas para a sustentabilidade no meu estado”, disse a estudante.

  

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Ensinando o respeito nas estradas

 

O estande “Bicho, quem te viu quem te vê” é uma exposição itinerante, que tem o objetivo de conscientizar pessoas a respeitar os limites nas estradas e assim evitar atropelamentos de animais. Já que por ano, 473 milhões de animais silvestres são mortos por atropelamento nas estradas do Brasil.

 

“No caso das espécies em extinção, a perda de um animal é muito significativa”, disse uma das idealizadoras do projeto itinerante, Silvia Martins.

 

De acordo com a coordenadora, muitas vezes as áreas que cortam as estradas são os únicos lugares onde os animais podem beber água, se alimentar e circular.

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