Servidores do Inpa aderem à feira experimental de produtos hortifrutigranjeiros
Tangerina, mamão, pimentão, rúcula, cará, brócolis, macaxeira, frango e ovos caipiras foram alguns produtos comercializados na feira. A próxima edição está prevista para acontecer na sexta-feira, 03 de julho
Por Luciete Pedrosa – Ascom Inpa
Fotos: Cimone Barros e Luciete Pedrosa
Em caráter experimental, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) deu início, na manhã desta sexta-feira (26), à Feira de Produtos Hortifrutigranjeiros com produtores do assentamento rural do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Iranduba (município a 25 quilômetros de Manaus). Com preços acessíveis e produtos de qualidade, a feira aconteceu no estacionamento da Coordenação de Apoio Técnico e Logístico (CATL), no Campus I do Instituto.
Para a chefe da Biblioteca do Inpa, Yeda Penedo, a feira foi uma “ótima” iniciativa. “Ter uma feira dentro do Inpa facilita para os servidores terem acesso a produtos de qualidade e com preços acessíveis”, disse Penedo, torcendo para que a feira aconteça mais vezes.
De acordo com a agricultora do assentamento do Incra, Edna Pereira Ramos, 55 anos, ela trouxe cerca de 500 quilos de alimentos in natura para comercializar nas dependências do Inpa, como mamão, laranja, tangerina, banana, rúcula, pimentão, brócolis ramoso, macaxeira, cará, frango e ovos caipiras. “Foi uma ótima experiência. Vendemos quase tudo em menos de uma hora”, disse Ramos, que mora no KM-01, da Estrada do Caldeirão, Iranduba.
Para se ter ideia de preços, macaxeira, cará e batata doce foram comercializadas a R$ 3 o quilo; 20 laranjas por R$ 5; o maço do brócolis ramoso a R$ 3; alface crespa a R$ 3 e duas por R$ 5; rúcula a R$ 2, três bananas pacovãs médias por R$ 2 e a dúzia do ovo caipira a R$ 10.
A feira foi uma iniciativa da CATL, que está viabilizando trazer mais agricultores para comercializarem seus produtos no Inpa. A próxima edição está prevista para acontecer na sexta-feira (3), a partir das 9h. “Hoje foi uma experiência com uma família de agricultora para ver a receptividade dos servidores. Agora, estamos vendo a possibilidade de virem outros agricultores e estabelecer uma periodicidade e um cronograma”, explica o chefe da CATL, Francisco Mendes.
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