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Bosque da Ciência recebe aproximadamente 2 mil pessoas neste sábado

  • Publicado: Sábado, 27 de Novembro de 2010, 00h00
  • Última atualização em Sexta, 05 de Junho de 2015, 10h10

 

Ascom Inpa

Mais uma edição do Circuito da Ciência aconteceu na manhã deste sábado (27). O evento foi no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas do Amazônia (Inpa/MCT)

Por Josiane Santos e Ícaro Napomuceno

Com uma visitação recorde de aproximadamente de 2 mil pessoas, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) realizou a nona edição do Projeto Circuito da Ciência. Além da presença de 250 estudantes de escolas municipais, estiveram presentes congressistas da Brasil Sokka Gakkai Internacional (BSGI), uma Organização não Governamental filiada a Organização das Nações Unidas (ONU).

A ONG está reunida em Manaus comemorando 50 anos no Brasil e 80 anos Internacional com aproximadamente 2.500 membros reunidos. De acordo com a vice-responsável do Grupo Cerejeira do Rio Grande do Sul, pertencente à ONG, Liana Kakuta, o Bosque da Ciência é um espaço para conhecermos um pouco da Amazônia. “Estamos participando de uma convenção de aniversário da ONG em Manaus e estamos fazendo esse passeio. Achamos interessante o trabalho que o Inpa realiza de preservação e gostei bastante do projeto é uma maneira para quem não conhece a Amazônia ter um espaço que possa ter uma visão geral do que seria”, afirma Kakuta.

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Aos visitantes que compareceram nesta amanhã, puderam conhecer a Casa da Ciência, a Ilha da Tanimbuca, o viveiro dos jacarés e as Estações do Conhecimento sobre a Biologia dos mamíferos aquáticos que habitam no Parque Aquático Robin C. Best do Inpa. As estações são ministradas pelos Amigos do Peixe-boi e pesquisadores do Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) do Instituto.

Além de outras atividades, como as oficinas de Invertebrados Vivos; de “Peso ideal e Alimentação Saudável”; oficina “Uso da Internet com Segurança”; sobre Malária, Dengue e Leishmaniose. Exposições também foram mostradas ao público como exposições de Resíduos Sólidos da Secretária Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas); “Uma viagem através dos Sentidos” do Serviço Social do Comércio (Sesc) Ciência.

A pesquisadora da Coordenação de Pesquisa em Ecologia (CPEC) Elisiana Pereira de Oliveira é uma das instrutoras da oficina de Invertebrados Vivos. Ela destaca que o conhecimento sobre determinadas espécies é importante para mantê-las vivas. “Trago animais vivo para o Circuito da Ciência, principalmente, os aracnídeos que são os animais mais temidos pelas pessoas e nós queremos mostrar que esses animais não são nocivos se você souber como manipular. E o interesse maior é que as pessoas apreendam a manipular e não matar”, explica a pesquisadora.

Estações do Conhecimento Ampa

A Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), sob o patrocínio da Petrobras, apresentou as estações do conhecimento sobre os mamíferos aquáticos, aos alunos da Escola Municipal Padre Puga como parte das atividades que foram desenvolvidas durante esta edição do Circuito da Ciência.

O objetivo das estações do conhecimento da Ampa é integrar os estudantes à realidade dos mamíferos aquáticos da Amazônia, levando educação ambiental e conhecimento sobre diversos aspectos desses animais. Nas estações, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a osteologia e alimentação do peixe-boi (Trichechus inunguis), como as ariranhas (Pteronura brasiliensis) interagem na natureza e saber um pouco mais sobre o trabalho de reintrodução de peixe-boi através da estação da telemetria.

Projeto

O Circuito da Ciência é realizado pela Coordenação de Extensão (COXT) do Inpa, por meio do patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia. O evento também recebe o apoio da Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), do Serviço Nacional da Indústria (Sesi), Sesc, Semmas, Secretária Municipal de Educação (Semed), Museu da Amazônia (Musa), Centro Universitário do Norte (Uninorte), Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), Brothers e Magistral.

De acordo com o gerente de gestão ambiental da Honda, Josué Campos, o projeto consegue através de varias atividades popularizar a ciência. “É um projeto que visa popular a ciência e os conhecimentos com várias abrangências na parte ambiental, saúde, ciência, tecnologia e gestão ambiental com o objetivo de agregar valores nos conhecimentos e educação”, afirma Campos. 

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