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Inpa encerra atividades na SBPC com debate sobre monitoramento da atmosfera amazônica

  • Publicado: Segunda, 25 de Outubro de 2010, 00h00
  • Última atualização em Terça, 02 de Junho de 2015, 10h52

 

Ascom Inpa

A conferência sobre o projeto ATTO, desenvolvido pelo Inpa em cooperação internacional foi um dos eventos que enceraram as discussões da Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A Reunião foi encerrada nesta sexta-feira (22)

Por Daniel Jordano

No último dia de debates da Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que ocorreu em Boa Vista (RR), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) apresentou detalhes sobre o projeto ATTO.

Projeto, que é uma cooperação Brasil e Alemanha e gerenciado por pesquisadores do Inpa, consiste na construção de um grupo de torres, dentre elas uma de 320 metros de altura, para o monitoramento da atmosfera na Amazônia com o objetivo de analisar a dinâmica do clima da região.

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Para o pesquisador do Inpa e gerente do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), Antônio Manzi, as discussões sobre o clima da região em Roraima é importante, pois ajuda na divulgação dos resultados já alcançados e consolida as pesquisas em toda a Amazônia. “A principal contribuição quando falamos em clima e mudanças climáticas é o debate sobre a questão ambiental.Quando se dá o foco ambiental a questão se torna multidisciplinar, dá uma abordagem mais ampla” disse.

No acordo bilateral, o Brasil está representado pelo Inpa e pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Já pelo lado alemão, está o Instituto Max Planck de Química, com sede na cidade de Mainz.

Os números da SBPC

A reunião da SBPC realizada em Roraima teve 12 mesas redondas, 12 conferências e 31 mini-cursos. Aproximadamente 2 mil pessoas participaram das atividades que ocorreram na Universidade Federal de Roraima (UFRR).

Para Luiz Pessone, pró-reitor de pesquisa e Pós-Graduação da UFRR, o encontro em Roraima ajuda a consolidar uma integração entre pesquisadores na região. “A vinda de pesquisadores de todo o país com a colaboração de pesquisadores e colaboradores locais possibilitou a discussão de temas importantes para o Estado”, declarou ele.

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