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Semana de C&T: mostras científicas na Ilha do Conhecimento no Inpa

  • Publicado: Quarta, 20 de Outubro de 2010, 00h00
  • Última atualização em Terça, 02 de Junho de 2015, 09h27

 

Ascom Inpa

Embora “ilha” nos remeta a um isolamento, a Ilha da Tanimbuca, no Bosque da Ciência transformou-se num centro de disseminação científica durante a 7ª Semana de C&T

Por Wallace Abreu

Uma feira montada na Ilha da Tanimbuca localizado no Bosque da Ciência dentro do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) apresenta à sociedade várias curiosidades amazônicas durante a 7ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).

Aberta para a visitação do público em horário comercial, os stands montados trazem informações científicas, como o potencial nutricional de frutos amazônicos e culturais como a exposição e vendas de produtos fitoterápicos e artesanais feitos a partir de matérias-primas amazônicas.

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No stand dos frutos regionais, o atrativo é a preparação e degustação de receitas um tanto exóticas, como o flan de açaí, a geléia de cubiu e o suco de araçá boi. Já no stand sobre os herbívoros, os visitantes aprendem um pouco mais sobre estes animais que se alimentam de folhas, flores e frutos, têm a possibilidade de acesso a estes seres como gafanhotos e besouros, além de aprenderem como utilizar um microscópio. Porém, o que mais chama atenção dos visitantes são as informações e o contato com o principal predador dos herbívoros: A aranha caranguejeira.

Pirada

Embora o nome do projeto tenha outro significado, o termo corresponde à junção do nome de quatro espécies de peixes conhecidos como grandes bagres migradores de valor comercial na Amazônia: a Piramutaba, a Piraíba, a Piraíba de cara preta e a Dourada, estes, objetos de estudo do projeto desenvolvido pelo Laboratório Temático de Biologia Molecular do Inpa.

“O projeto estuda a genética destas três espécies. Apresentamos e explicamos as crianças o que é e significa DNA, que nada mais é o que comanda as características de um ser vivo, como a cor dos olhos, do cabelo da pele. O trabalho que fazemos é o estudo do DNA nestes peixes“, ressalta Karen Dantas, bolsista do projeto.

Camisetas estilizadas, sabonetes, cremes, xampus, aromatizantes para ambientes, essências, sais de banho, chaveiros, artigos para decoração, são alguns dos produtos à venda na feira, que vai até a próxima sexta-feira (22) no Bosque da Ciência (Avenida Otávio Cabral – Petrópolis).

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