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Programa Qualidade de Vida no Trabalho do Inpa promove palestras sobre educação financeira

  • Publicado: Quarta, 13 de Maio de 2015, 17h39
  • Última atualização em Quarta, 13 de Maio de 2015, 17h42

Os servidores receberam orientações sobre os benefícios da previdência complementar administrada pela Funpresp e dicas de educação financeira após a aposentadoria

Texto e foto: Luciete Pedrosa/Ascom Inpa

Como parte das ações do Programa Qualidade de Vida no Trabalho do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), foi realizada na manhã desta quarta-feira (13), no auditório da Ciência, palestras para os servidores sobre os benefícios da previdência complementar e de educação financeira para a aposentadoria com qualidade.

De acordo com a representante da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) em Manaus, Luciana Paulaim, a partir do dia 4 de fevereiro de 2013 houve uma mudança na legislação da aposentadoria do funcionário público federal. “As novas regras de aposentadoria desse servidor limitam o benefício ao teto do Regime Geral de Previdência Social (INSS/RGPS), que até dezembro de 2015 corresponde a R$ 4.663,75”, comentou.

Por causa dessa mudança, segundo Paulaim, foi criado um plano de previdência que complementa a aposentadoria dos novos servidores federais e garanta um benefício compatível com os rendimentos do servidor ativo, administrado pela Funpresp. Para os servidores que entraram no serviço público a partir de 2013 e que recebem acima do teto da Previdência Social,  ela ressalta que devem estar cientes de que se aposentarão com aquele teto do INSS. “E para que não tenham uma perda salarial na aposentadoria é importante que contratem uma previdência complementar”, disse.

Ela explica que a previdência da Funpresp tem algumas vantagens. “É uma previdência exclusiva para servidores federais, sem custos, porque não tem taxa de administração”, comenta. Ao contratar o plano de previdência complementar, o servidor não contribui sozinho e pode escolher o percentual a ser recolhido mensalmente, que pode variar entre 7,5%, 8% e 8,5%, e a União contribui como patrocinador com a mesma alíquota.  

Já o professor e consultor Marcio Gonçalves apresentou dicas de educação financeira para que os servidores tenham uma aposentadoria tranquila. “É preciso poupar regularmente e acumular patrimônio significativo e que lhe gere uma renda maior do que espera consumir”, observou Gonçalves.

Outra dica do professor é acumular conhecimentos e diferenciais que façam de você um profissional solicitado e com potencial para exercer diversas atividades a ponto de poder selecionar o que lhe interessa.

O professor também deu dicas aos servidores de empreendedorismo após a aposentadoria quando é reduzida sua capacidade financeira. Para ele, é preciso identificar em que você é bom, quais suas habilidades e saber se dá para ganhar dinheiro com elas.

    

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