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Projeto Biotupé promove palestra “O Viver na RDS do Tupé”

  • Publicado: Quarta, 12 de Outubro de 2011, 20h00
  • Última atualização em Terça, 12 de Maio de 2015, 10h57

 

Palestra ocorreu durante à tarde de hoje (13) no auditório Eulálio Chaves, na Ufam

Por Eduardo Phillipe

O Projeto Biotupé, coordenado pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Edinaldo Nelson, apresentou na tarde dessa quinta-feira (13), no auditório Eulálio Chaves da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a palestra “O Viver na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé”. O evento faz parte do I Redesenhando Políticas para Unidades de Conservação e X Workshop anual do Biotupé.

Direcionada principalmente as pessoas que vivem em comunidades, a palestra também contou com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) deManaus e comunitários. Na ocasião, foram apresentados resultados, colhidos por dois anos, de projetos sociais desenvolvidos na RDS do Tupé e debate entre os presentes.

O estudo, chamado de Índice de Qualidade Sócio-Ambiental, propôs examinar os dados que foram levantados nas comunidades ribeirinhas e alguns elementos que dizem respeito as suas próprias condições de vida e existência. “Identificar nesses parâmetros, com os dados levantados, as condições que permitem no futuro uma atuação mais direta a respeito das políticas públicas. Também saber quando e onde investir tais recursos”, explicou o pesquisador e coordenador de estudos sociais do Projeto, Duarcides Mariosa.

Com o tema proposto, a apresentação mostrou as funções vitais que se completam no meio ambiente. O homem, independente de suas constituições biológicas, precisa retirar os recursos que necessita do meio ambiente para se complementar. Ou seja, o alimento faz parte de um conjunto de recursos do espaço onde ele vive. Portanto, nesse momento observamos a ligação direta entre o “existir ser humano” e aquilo que ele encontra na natureza e o que ela pode oferecer.

Também, ao produzir os seus meios de existência, ele passa a ter contato com outros homens e a desenvolver uma série de relações. Procedimentos esses que vão sendo saturados por mecanismos de diferenciação, dentre outros. “Desse modo, é difícil entender o complexo da vida humana se não incluirmos a análise dos termos socais e os relacionamentos”, explica Mariosa.

O evento continua até o próximo sábado (15). Para mais informações e programação completa, acesse: http://rpuc.biotupe.org/?page_id=17

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