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Mudanças no nome do Ministério da Ciência e Tecnologia

  • Publicado: Quarta, 03 de Agosto de 2011, 20h00
  • Última atualização em Terça, 12 de Maio de 2015, 08h28

 

A mudança do nome foi publicada no Diário Oficial da União. Em breve as mudnaças serão efetuadas segundo o ministério

Com informações do Jornal da Ciência e Ascom do MCT

"Inovação", palavra recém-incorporada ao nome do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), vem sendo um elemento constante nos discursos do ministro Aloizio Mercadante - e também em medidas concretas - desde que ele assumiu a pasta.

O nome foi alterado para Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação pela presidente Dilma Rousseff, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, na última terça-feira (2). A mudança faz parte da Medida Provisória 541, que também incentiva exportações e reestrutura o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro/MDIC).

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No lançamento do plano, Mercadante comentou que o País será competitivo se tiver capacidade de inovar, se mudar a cultura passiva diante da tecnologia. "Para isso, precisamos também de parcerias criativas entre o Estado e o setor privado", acrescentou.

Recursos e estrutura - Promover essa dimensão é um dos principais objetivos da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação na Indústria (Embrapii), com criação oficializada em memorando de intenções assinado entre o ministério e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) ontem (3). A ideia é seguir o modelo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). "Só lidera quem inova", defendeu o ministro na assinatura. O documento prevê a criação de um grupo de trabalho para desenvolver o projeto piloto.

Outra medida que marca essa ênfase é o fortalecimento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Aloizio Mercadante comemorou os novos créditos aprovados para a agência, de R$ 2 bilhões. "Estamos falando de R$ 5 bilhões [no total], cinco vezes mais do que os valores do ano passado. Isso mostra claramente o compromisso de aprofundar os esforços em direção da inovação", avaliou.

Mais um reforço de peso é o programa Ciência Sem Fronteiras, parceria com o Ministério da Educação com a meta de financiar 75 mil bolsas de estudos para alunos brasileiros "nas melhores universidades do mundo", como destacou o ministro. O apoio abarca graduação, doutorado e pós-doutorado, bem como estágios em empresas estrangeiras e atração de lideranças científicas renomadas com o fim de repartir conhecimento com pesquisadores do País.

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