Pesquisador do Inpa é diplomado novo membro da ABC
O pesquisador titular do Inpa William Magnusson é autor de mais de 100 artigos científicos. Docente do Programa de Pós-graduação em Ecologia do Inpa, já formou 28 mestres e 19 doutores
Da Redação Ascom Inpa
O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), William Ernest Magnusson, recebeu no início deste mês, o diploma de membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC). A cerimonia de nomeação aconteceu durante a Reunião Magna da ABC, no Rio de Janeiro (RJ).
A cerimônia de diplomação dos novos membros foi coordenada pela vice-presidente regional da ABC no Rio de Janeiro, Elisa Reis e apresentado por Emiliano Medei, membro afiliado da Academia. Após a nomeação, o pesquisador William Magnusson, ministrou a palestra "Defesas Químicas em Coccinellidae" para alunos de Pós-graduação em Ecologia e Evolução da Universidade do Estado Rio de Janeiro (UERJ).
Para Magnusson, o reconhecimento se deu por meio dos trabalhos realizados por meio do Inpa em prol a conservação e avanço da Amazônia. “É uma grande honra fazer parte da ABC, pois é um dos maiores reconhecimentos que um pesquisador pode almejar”, declarou o pesquisador, que destacou ainda, que o Instituto concentra o maior número de membros na ABC da região Norte.
Sobre o pesquisador
William E. Magnusson é pesquisador da Coordenação de Pesquisas em Ecologia do Inpa. É autor de mais de 100 artigos científicos relacionados à ecologia vegetal e ecologia aplicada, publicados em revistas indexadas e dois livros. Docente do Programa de Pós-graduação em Ecologia do Inpa, já formou 28 mestres e 19 doutores. É coordenador Adjunto do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) para Amazônia Ocidental e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biodiversidade Amazônica (INCT-CENBAM).
Academia Brasileira de Ciências
A Academia Brasileira de Ciências (ABC), fundada em 1916, é uma entidade independente, não governamental e sem fins lucrativos, que atua como sociedade científica honorífica e contribui para o estudo de temas de primeira importância para a sociedade, visando dar subsídios científicos para a formulação de políticas públicas. Seu foco é o desenvolvimento científico do País, a interação entre os cientistas brasileiros e destes com pesquisadores de outras nações.
A ABC recebe contribuições de seus membros individuais e corporativos e apoio financeiro de agências governamentais. Com um quadro atual de pouco mais de 700 membros no total, a Academia Brasileira de Ciências é uma das mais antigas associações de cientistas no país e reconhecidamente a mais prestigiosa dessas entidades.
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