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Consultoria para implantação de borboletário

  • Publicado: Quarta, 13 de Julho de 2011, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 11 de Maio de 2015, 10h55

 

O intuito é fomentar lazer e conhecimento no Jardim Botânico Adolpho Ducke

 

Por Fernanda Farias

Na tarde desta quarta-feira (13) aconteceu a palestra “Borboletários: Implantação, Manejo e Perspectivas”, no auditório do Programa de Pós Graduaçãoem Entomologia, no Instituto Nacional de Pesquisa do Amazonas (Inpa/MCT). O pesquisador Fernando Correa apresentou suas idéias para a implantação de um borboletário na área do Jardim Botânico Adolpho Ducke, em parceria com o Museu da Amazônia (Musa).

Correa veio a Manaus prestar uma consultoria para o Museu da Amazônia, onde ajudará na definição das características que terá o borboletário do Jardim Botânico, como os tipos de espécies de borboletas, que plantas serão criadas e ainda sobre o treinamento adequado para a equipe que irá compor.

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Existem várias expectativas na formação de um borboletário, uma delas é o lazer que proporcionará à sociedade, e também o conhecimento que irá agregar, pois estimasse um espaço agradável e lúdico para quem o visitará. “Fora o lazer contemplativo que as pessoas terão, o borboletário atuará na educação ambiental, onde poderão aprender sobre a biodiversidade da sua região, a preservação do meio ambiente, reciclagem e tudo ligado às questões ambientais”, explica.

Durante a visita ao borboletário, as pessoas terão mais informações não apenas sobre as borboletas e plantas da região, mas de insetos em geral, pois a intenção também é fazer um insetário. Outro aspecto importante, destacado na palestra, foi sobre a demanda de pesquisa, que aumentará com sua implantação. “É preciso estudar e conhecer muito bem as plantas e as borboletas da região, com o borboletário pronto, é possível realizar várias novas pesquisas”, completa o pesquisador.

Fernando Correa presta consultoria na implantação de borboletários há 15 anos. Foi responsável pela implantação dos borboletários da Fundação Zoo-Botânica (FZB/BH) e da Fundação Pólo Ecológico de Brasília, do Borboletário do SESC (Pantanal/Poconé/MT)  e no Parque Temaiken (Escobar/ Argentina). E ainda trabalhou como assistente de pesquisa na Elaboração de Plano de Manejo paraParides burchellanu.

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