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Instituição francesa busca possíveis parcerias com o Inpa

  • Publicado: Segunda, 04 de Julho de 2011, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 11 de Maio de 2015, 10h29

 

A meta é fazer uma prospecção de como o Inpa e a Cemagref podem cooperar entre si

Clarissa Bacellar

Na manhã desta terça-feira (5), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) recebeu a visita do grupo de representantes do Instituto de Pesquisade Ciência e Tecnologiapara o Meio Ambiente (Cemagref).

A visita da comitiva ao Brasil tem como objetivos conhecer os parceiros brasileiros, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade de Brasília (UnB); melhorar o conhecimento sobreas questões ambientais brasileiras; reunir com instituiçõesde pesquisa comoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam) eFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp); e também a prospecçãodas possibilidades decolaboração tecnológica.

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“Viemos ao Brasil para encontrar os principais sócios, primeiramente, para falar sobre a parceria entre a Cemagref e essas instituições. Mas também viemos conhecer melhor o Brasil, a região amazônica e a pesquisa ambiental realizada pelo Inpa”, explica a diretorade relações internacionais do Cemagref,NévineKocher.

Durante a reunião, as instituições apresentaram seus focos de estudo e principais trabalhos desenvolvidos, além de discutirem sobre os efeitos das mudanças climáticas na Amazônia e as consequencias que essas mudanças podem causar no futuro sobre todo o mundo.

Para o diretor geral da Cemagref, Roger Genet, o Inpa é uma das instituições que mais geram interesses em parcerias por terem linhas de pesquisa que se parecem com as que são realizadas na França, como com a água e o manejo do solo. “O Brasil é um belo país e assim como o Inpa nós temos o mesmo sentimento na busca de soluções dos problemas”, enfatizou.

O chefe de gabinete do Inpa, Sérgio Guimarães, crê que com essas avaliações preliminares existe a possibilidade de colaboração e intercâmbio científico. “Nós podemos sim buscar um ponto de interesse comum para desenvolver essa possível cooperação. Acredito que essa reunião é bastante promissora e nós ainda precisamos saber como dar o próximo passo”, conclui Guimarães.

O grupo segue ainda hoje (5) para Brasília, dando continuidade a agenda de visitas programada até o dia 13.

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