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Carta de Boa Vista: diretrizes para o desenvolvimento da pesquisa e Pós Graduação no Norte

  • Publicado: Quarta, 18 de Maio de 2011, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 11 de Maio de 2015, 08h52

 

Pró-reitores de Instituições de ensino superior e de pesquisas da região norte definem políticas públicas que deverão conduzir a região para um novo patamar de desenvolvimento científico e tecnológico

Por Fernanda Farias

O Fórum de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (FOPROP) das Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa da Região Norte (IES/IP-N) reuniu-se em Boa Vista (Roraima) nos dias 9 a 11 de Maio, para discursar sobre os novos rumos científicos e tecnológicos que a pesquisa e Pós-graduação na Amazônia irão tomar na próxima década, assim como também o desenvolvimento econômico e social.

É um grande desafio para o governo, para as instituições e grupos de pesquisas conseguirem equiparar o desenvolvimento tecnológico e científico das regiões brasileiras. O FOPROP- Norte reconhece que, com o esforço das IES/IP-N, ficou menor a distância entre as regiões, no momento em que o Brasil teve avanços espetaculares no ramo da ciência, mas as assimetrias ainda continuam.

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É preciso nutrir iniciativas como a da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), como o programa “novas fronteiras”, pois a sua manutenção constitui o ponto de partida para o progresso das pesquisas e da Pós-Graduação na Amazônia. As políticas adicionais que se mostram necessárias, dizem respeito a três questões inter-relacionadas: a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e tecnológica, a atração e fixação de doutores e a expansão do sistema de Pós-Graduação.

Para um efetivo desenvolvimento tecnológico e científico na nossa região, é necessária a formação de mais pesquisadores na Amazônia com especializações dedicadas a ela, para poder assim suprir a demanda regional. Formular políticas adicionais é um modo de atrair pesquisadores bem qualificados e interessados na região amazônica, assim como criar um programa especial de apoio a infraestrutura de pesquisa nas IES/IP-N.

A Carta representa a síntese das diretrizes que deverão conduzir a região ao desenvolvimento científico e tecnológico ao longo dos próximos anos. Triplicar o número de doutores na Amazônia é uma das metas as serem cumpridas da qual dependerá o crescimento da Pós-Graduação, diminuindo assim as assimetrias regionais.

Confira a íntegra da Carta de Boa Vista aqui.

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