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III Workshop Adapta: a ação do homem e seus efeitos no ambiente aquático

  • Publicado: Terça, 19 de Abril de 2011, 20h00
  • Última atualização em Sexta, 08 de Maio de 2015, 11h22

 

Ascom Inpa

O painel do segundo dia do workshop priorizou a discussão sobre distribuição e resposta às mudanças naturais e as caudadas pelo homem em ambientes aquáticos

Por Aline Cardoso e Clarissa Bacellar

Um dos painéis realizados no auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) abordou temas relacionados ao efeito de mudanças de temperatura, estudos sobre poluição por petróleo e atuação de outras substâncias sobre espécies aquáticas.

Dentre as palestras do III Workshop Adapta, o pesquisador do Centro de Estudos e Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta) e professor do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas da Universidade do Oeste do Pará (UFOPA) José Reinaldo Pacheco Peleja, falou sobre os “Níveis de mercúrio total em plâncton e peixes do canal principal dos rios Amazonas, Tapajós e Arapiuns, região Oeste do Pará”.

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A pesquisa é realizada por meio de experimentos utilizando amostras coletadas da biota (plâncton e peixes) de rios de água branca (Amazonas), água clara (Tapajós) e água negra (Curuá-una e Mojú) – todos na região de Santarém, no estado do Pará – calculando fatores de concentração de mercúrio, observando o processo do ciclo natural da substância nesses sistemas.

De acordo com o pesquisador, 18 amostras de plâncton e 756 amostras de peixes de 126 espécies nos rios Tapajós, Arapiuns e Amazonas já foram coletadas e analisadas em três períodos: águas baixas, enchente e águas baixas, novamente. Foi constatado que, das 126 espécies de peixes analisadas, “17 apresentaram níveis de mercúrio acima do limite recomendável como seguro para o consumo humano pela Organização Mundial de Saúde que é de 500 ng/g” disse.

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