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Inpa recebe representantes do Conselho Britânico do Brasil

  • Publicado: Quarta, 16 de Fevereiro de 2011, 20h00
  • Última atualização em Sexta, 08 de Maio de 2015, 09h38

 

Ascom Inpa

Eduardo Gomes
O Inpa apresentou sua infraestrutura e pesquisas ao conselho

O Conselho busca parcerias com instituições de diversos países para definir uma linha de pesquisa e associar interesses

 

Por Clarissa Bacellar e Aline Cardoso

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) recebeu na última terça-feira (15) o diretor do Conselho Britânico no Brasil, Jim Scarth e o diretor de operações e de educação específica, também do Conselho Britânico, Pedro Hagel, que estão em busca de novas parcerias com instituições nacionais para definição de novas linhas de pesquisa e desenvolvimento.

Representando o Inpa, participaram da reunião os pesquisadores Laurindo Campos, Sidinéia Amádio, Carlos Bueno, Magali Henriques, Charles Clement e Sérgio Guimarães, da chefia de gabinete do instituto.

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O Conselho Britânico é um órgão vinculado ao governo e a embaixada do Reino Unido no Brasil, que está desenvolvendo um plano estratégico para os próximos cinco anos. O principal objetivo é expandir atividades e projetos para outras oito cidades, além das quatro que já compõem seu quadro atual de atuação (Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife). “Nós queremos expandir para Curitiba, Salvador, Belo Horizonte e Manaus, isso no próximo um ano e meio. E nesse plano Manaus é fundamental na nossa estratégia”, revela Hagel.

Foram abordadas na reunião questões sobre a propriedade intelectual das pesquisas realizadas no Brasil e os resultados patenteados que ainda são mínimos com relação a outros países. De acordo com Laurindo Campos, do Núcleo de Biogeo de Informática do Inpa, as expectativas da sondagem feita pelos representantes do Conselho Britânico são boas.

“Com a parceria formada, ambos os lados podem sair ganhando tanto a médio quanto a longo prazo seja com modernização dos equipamentos utilizados naspesquisas e experimentos ou com qualificação dos profissionais e estudantes da área de CT&I”, explica Campos.

Para Hagel, a apresentação da missão, infra-estrutura, linhas de pesquisa e estrutura organizacional apresentadas foram produtivas e esclarecedoras. “Nós chegamos aqui com uma folha de papel em branco com o objetivo de buscar o que é relevante para o Inpa e como o conselho britânico pode agregar valor. A idéia é trazer valor para a mesa e, com essa folha em branco, nós ouvimos várias pessoas aqui e conseguimos desenhar alguns componentes. Temos muito trabalho agora pra fazer ‘em casa’, para conseguir achar como nós vamos conseguir agregar valor ao que o Inpa já faz”, afirmou Hagel.

 

Foto da chamada: Eduardo Gomes

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