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Ministro de C&T ressalta importância do INCT Adapta

  • Publicado: Segunda, 24 de Janeiro de 2011, 20h00
  • Última atualização em Sexta, 08 de Maio de 2015, 08h53

 

Ascom Inpa

“O Adapta é um projeto de extrema importância que deve ter grande destaque na mídia internacional”, disse o ministro

Por Tharcila Martins

Ascom Adapta

No último dia 24, segunda-feira, o Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, falou em coletiva a imprensa local sobre sua visita ao Inpa e as prioridades do Ministério na nova gestão.

Na ocasião, Mercadante afirmou que o início da caminhada do Ministério ao país iniciou pela Amazônia por a região contribuir com 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, mas só receber 2,5% dos investimentos em ciência, pesquisa e desenvolvimento. “O último governo do presidente Lula fez um esforço muito grande para reverter esses números, e nós avançamos bastante nos últimos anos. Tínhamos 14 cursos de doutorado na região e hoje temos 40. Por ano, eram formados apenas 390 doutores, agora são mais de 1.300. Portanto, houve uma evolução positiva”, disse.

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Mercadante ressaltou o potencial do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), pontuando os cursos de pós-graduação e as pesquisas em diversas áreas. “O Inpa é um dos mais importantes centros de excelência do mundo em doenças tropicais com uma grande contribuição a toda produção de conhecimento da região”, declarou.

Adapta

O ministro de C&T destacou vários projetos e pesquisas desenvolvidos pelo Inpa. Segundo ele, são índices que dão orgulho a qualquer instituição e ao Ministério.

Mercadante falou da importância do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Adaptações da Biota Aquática (INCT/Adapta), falando do Microcosmo. “Serão quatro salas que vão simular o que vai ser o meio ambiente em 2100 e o que essas mudanças vão interferir na vida das plantas, dos peixes, bem como esses organismos vão conseguir se adaptar às mudanças climáticas. Isso mostra que a ciência está à frente do seu tempo, olhando para o futuro e pensando alternativas. Trabalhos científicos como esse são fundamentais”, falou.

A ciência no Brasil

De acordo com Mercadante, a economia do futuro será de conhecimento e terá que ser uma economia da sustentabilidade ambiental. Ele afirmou que na região Amazônica existem esses dois movimentos. “O primeiro desafio que temos é fazer com que a produção científica, ou seja, os pesquisadores mostrem mais o que estão fazendo, pois nós precisamos motivar os jovens a estudar e a fazer ciência”.

O ministro pontua que o Brasil é o 13º país no mundo em termos de produção científica e que tem uma participação muito grande, crescendo cinco vezes mais do que a média internacional. “O nosso segundo desafio é transformar essa produção científica em inovação, investimento, emprego e soluções concretas em prol da sociedade”, disse.

Mercadante conclui afirmando que a grande prioridade do ministério vai ser a Inovação, sem perder a qualidade da pesquisa científica básica, pois é dela que depende tudo isso.

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