Inpa/Roraima: porta para pesquisas no extremo norte do país
Ascom Inpa
Além de atuar como apoio para as pesquisas, o Instituto reforça a presença da ciência brasileira em uma região de fronteira
Por Daniel Jordano
O estado de Roraima é conhecido por sua diversidade cultural, reservas indígenas e pastagens naturais e está localizado no extremo norte do País. Para auxiliar nas pesquisas feitas na região, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) mantém na capital Boa Vista, um núcleo regional de pesquisas.
Além de servir como importante base para pesquisas, o núcleo regional reforça a presença brasileira na região de fronteira como explica o coordenador do Inpa/Roraima, Celso Morato. “O Inpa funciona na base de pesquisa, ensino e extensão. Os núcleos regionais como é o caso do Inpa/Roraima funciona como uma extensão do Instituto”, disse.
Morato afirma ainda que o núcleo Roraima atua em cooperações para pesquisa. “A importância do núcleo tem três aspectos: o primeiro é a cooperação técnico-científica que o Inpa vem desenvolvendo os projetos regionais; o segundo é manutenção de pesquisadores residentes na região e o terceiro aspecto é o apoio que os núcleos dão aos colegas pesquisadores e aos projetos que são desenvolvidos regionalmente”, frizou.
Pesquisas
O Núcleo de Pesquisas de Roraima surgiu através do primeiro convênio firmado entre o Inpa e o então Governo do Território Federal de Roraima no dia 13 de abril de 1984 (veja histórico completo). Dentre as pesquisas feitas estão o levantamento das espécies de pimentas utilizadas no Estado, potencial nutritivo do Buriti, Identificação das plantas utilizadas pela medicina popular que são vendidas nas feiras livres da cidade de Boa Vista, dentre outros estudos e publicações científicas.
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