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Metodologias de controle da malária e dengue são apresentadas no Inpa

  • Publicado: Quarta, 05 de Setembro de 2012, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 04 de Maio de 2015, 10h41

 

As ações fazem parte das atividades práticas do XII Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores

Por Eduardo Gomes

Na manhã desta quinta-feira (06), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) por meio do Laboratório de Malaria e Dengue, que realiza entre os dias três e nove de setembro o XII Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores, recebeu os participantes do evento para o Módulo II: mini-cursos, cuja divisão foi feita de acordo com a capacitação técnica dos inscritos.

A ocasião proporcionou uma experiência mais próxima da prática, com a realização de atividades laboratoriais, como: treinamento em metodologias de controle da malária e dengue, demonstração de produtos utilizados rotineiramente nos serviços e novos produtos que estão entrando no mercado.

Para a bióloga Janayna Figueiredo, o mini-curso é uma oportunidade para conhecer novas áreas e agregar conhecimento. “Para mim, especialmente, está sendo um momento com muitas novidades, pois não é diretamente a minha área de pesquisa. Eu trabalho com doenças tropicais como a dengue, mas com a parte molecular, ou seja, o processo de identificação, genotipagem e não diretamente com os vetores”, explicou.

Entre os dias oito e nove, o evento passará para a parte de atividades desenvolvidas em campo, onde os alunos poderão conhecer sobre procedimentos necessários para a aplicação de biolarvicida em criadouros de mosquitos. Caracterização de criadouros, determinação da área que será tratada, cálculos da quantidade de biolarvicida e avaliação prévia da densidade de larvas de mosquitos serão algumas das questões trabalhadas.

Figueiredo ressaltou que esse momento de contato com as atividades é de extrema relevância, de acordo com a proposta apresentada pelo evento. “A proposta do curso é exatamente essa, o controle desses vetores potenciais dessas doenças. Eu nunca tive o contato direto com o inseto e também a captura, então esse é um momento de adquirir experiência e conhecimento que podem ser agregados”, afirmou a bióloga.

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