Seminários avançados encerram com destaque para discussão de “arboviroses”
“Este não é um problema que ocorre apenas na Amazônica, mas em outros Estados e países”, relatou a pesquisadora do Instituto Evandro Chagas (PA), Ana Cecília Cruz
Por Fernanda Farias
O segundo dia do XII Seminários em doenças tropicais e controle de vetores, realizado pelo Laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), teve como destaque a conferência “Vigilância das principais arboviroses circulares na Amazônia”, ministrada pela pesquisadora do Instituto Evandro Chagas (PA), Ana Cecília Cruz.
A pesquisadora explicou sobre vírus transmitidos por vetores, além do controle e monitoramento das arboviroses em âmbito nacional e internacional. “Este não é um problema que ocorre apena na Amazônia, mas em outros Estados e países. E com as mudanças no clima atual, esse quadro tende a agravar ainda mais”, comentou.
Ainda na terça-feira (04), já na mesa redonda, os pesquisadores Wanderli Tadei, do Inpa; e Valéria Pinheiro, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), debateram sobre “Entomologia e Controle Vetorial da Malária”, moderado pela pesquisadora, também do Inpa, Iléa Brandão.
Temas como “Nanotecnologia” e “Genética de vetores da malária e da dengue” foram abordados na quarta-feira (5), último dia de seminários, além de debate sobre uma das doenças mais recorrente na Amazônia: “Leishmaniose”.
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