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Seminários avançados do XII Curso de controle biológico do Inpa têm início nesta segunda-feira (03)

  • Publicado: Domingo, 02 de Setembro de 2012, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 04 de Maio de 2015, 10h34

 

Mesas redondas que fazem parte da conferência acontecem até quarta-feira (05) e contam com temas variados, como: saúde indígena, nanotecnologia e genética de vetores

Por Clarissa Bacellar

Eduardo Gomes

Diretor do GMCA desde 1981, o professor Norbert Becker participa do Curso desde o início, em 2001 e foi o primeiro palestrante da edição de 2012

Teve início na manhã desta segunda-feira (3), a 12ª edição dos Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Malária e Dengue, no Auditório da Ciência no Instituto.

Compuseram a mesa da solenidade de abertura um dos coordenadores do curso e chefe do Laboratório de Malária e Dengue do Inpa, Wanderli Tadei; o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/Am), Odenildo Sena; representando a diretoria do Inpa, o chefe de gabinete Sérgio Guimarães; representando a Associação Alemã de Controle de Mosquito (German MosquitoControlAssociation -GMCA), Nobert Becker; o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Secretaria Estadual de Saúde do Pará (Sespa), Bernardo Cardoso; representando a Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais (Fiocruz/MG), Paulo Pimenta; o vice diretor de pesquisa da Fiocruz/AM, Felipe Gomes Naveca; e também Rosemary Costa Pinto, representando a Fundação de Vigilância e Saúde do Amazonas (FVS).

“Nós estamos da décima segunda edição deste evento com uma responsabilidade maior, isso porque a dimensão que propomos realizar aumentou tanto no número de participantes quanto no conteúdo e atividades realizadas”, discursou o pesquisador do Inpa, Wanderli Tadei, que completou: “objetivamos atingir a todos e poder propiciar condições para que vejam a importância daquilo que fazem”.

Tadei também frisou ser importante para a realização do evento o apoio e parceria de outras instituições, como a FVS, cuja representante Rosemary Pinto, em seu discurso, frisou:  “Essas parcerias são fundamentais para a área de saúde pública, para que nós possamos continuar encontrando alternativas para lidar com doenças tão sérias como malária, dengue, leishmaniose”.

Conferência de abertura

Norbert Becker, da Universidade de Heidelberg (Alemanha), realizou a palestra de abertura da décima segunda edição do curso: “Mosquitos: Biologia, sua importância em saúde pública e controle”, abordando desde os primórdios da existência do vetor, o processo de reprodução e sequência do genoma, até os métodos de combate em todo o planeta.

“Na Alemanha vem crescendo os problemas com insetos também. Isso é a globalização dos vetores”, comentou Becker, que trabalha na área há 35 anos.

Ainda durante a manhã, Margareth Capurro, do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo (USP), ministrou a palestra “Mosquitos Geneticamente Modificados”.

Conteúdo do curso

O curso é dividido em módulos e acontece no período de 3 a 10 de setembro: módulo I - acontece os seminários discutindo sobre vetores, entomologia, doenças tropicais, controle biológico, biotecnologia e nanotecnologia; módulo II - acontece dois mini-cursos, um dos mini-cursos tem como público alvo professores, estudantes de pós-graduação, graduados, acadêmicos e estudantes de iniciação científica; e o módulo III - que corresponde as atividades em campo. (Acesse a programação completa)

Os participantes aprenderão assuntos atuais que envolvem biologia molecular, interação parasita – vetor, mosquitos transgênicos, doença de Chagas, malária e dengue, oncocercose, leishmaniose, controle biológico usando bioinseticida bacteriano, Bacillus entomapatogênico e biotecnologia.

O curso conta com o apoio do Centro de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta/Inpa), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Rede CTPetro Amazônia, Ufam, FVS e Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).

Foto da chamada: Eduardo Gomes
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