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Inpa promove seminário sobre métodos de identificação de madeiras na SBPC

  • Publicado: Domingo, 29 de Julho de 2012, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 04 de Maio de 2015, 09h37

 

Além de técnicas para identificação, o anatomista de madeiras do Instituto, Jorge Freitas, explicou sobre a importância de manter a floresta em pé

Por Fernanda Farias

São Luís - MA

A floresta amazônica é um bioma que abriga diversas espécies da flora e da fauna e muitas são estudadas por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), como é o caso do anatomista de madeira, Jorge Freitas.

O pesquisador apresentou estudos sobre identificação de madeira no espaço interativo da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Segundo Freitas, existem duas formas de identificar a madeira: a realizada com o emprego de chaves de identificação anatômica e os métodos de comparação. “Você primeiro tem que delimitar um grupo de madeiras, podendo fazer uma chave de identificação. No método de comparação é necessário uma pequena xiloteca, pois é mais rápido de identificar, com comparação direta com a amostra padronizada, e já identificada cientificamente”, explicou o pesquisador.

Floresta em pé

Nos últimos anos, o mundo todo tem falado sobre a economia verde, como foi debatido na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável - Rio + 20, mas ainda pouco pode se observar na prática. O Estado do Amazonas tem se destacado por suas políticas assistencialistas que promovem o sustento da comunidade e de suas florestas.

“Assistências como o programa “Bolsa Floresta”, são de importância fundamental para oferecer renda às comunidades. Além disso, é importante termos um plano de manejo como parte obrigatória da extração de madeira, uma outra ação que pode ser feita é a transformações de grandes áreas em parques e reservas, isso acabaria com a extração ilegal de madeira”, expôs Freitas.

Durante a exposição do estande do Inpa na SBPC uma pequena xiloteca foi apresentada para os visitantes, e ainda brinquedos e suvenires feitos de resíduos florestais.

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