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Inpa expõe tecnologias e inovações para TV universitária da UFMA na SBPC

  • Publicado: Terça, 24 de Julho de 2012, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 04 de Maio de 2015, 09h12

 

Com uma dinâmica ampla, Bueno apresentou tecnologias que podem ser aplicadas no Estado do Maranhão

Por Fernanda Farias

São Luís - MA

Dentre todas as mídias utilizadas pra divulgar as exposições da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), está a TV da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde o coordenador de Extensão do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Carlos Bueno, foi convidado a participar de uma entrevista para falar sobre as exposições do estande do Inpa.

“Mostramos algumas tecnologias que estão sendo exploradas pelo Instituto na região amazônica. O interessante é mostramos como essa tecnologia pode ser aplicada aqui no Estado do Maranhão para beneficiar a população”, comentou Bueno.

Durante a entrevista, a jornalista Josi Amaral, da TV Universitária, destacou como é importante o pesquisador falar de maneira clara para o público. “O pesquisador que também é professor, consegue explicar para o grande público sobre os termos técnicos que a maioria de nós não entende, é uma ferramenta muito importante para que todos entendam com clareza”, lembrou Amaral.

Parceria

Para que cada vez mais as parcerias entre Amazonas e Maranhão estejam consolidadas, pesquisadores do Instituto aproveitaram a ida ao Estado nordestino para conhecer a cultura local e assim saber como aplicar tecnologias às carências do local. “Tivemos o cuidado de conhecer mais a cultura do Maranhão. Fomos aos mercados pra saber o que eles têm e o que falta e assim visualizar o potencial de inserção de produtos e tecnologias”, disse Bueno.

Entre o Inpa e a UFMA já existe uma parceria importante, que resultou na publicação do livro “Madeiras do Maranhão e suas propriedades Tecnológicas”. “Já temos uma parceria concreta com a Universidade Federal do Maranhão. Muitos professores daqui foram estudantes de pós-graduação do Inpa”, destaca o pesquisador.

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