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Encontro ConsCiência busca esclarecer dúvidas sobre novo Código Florestal

  • Publicado: Domingo, 10 de Junho de 2012, 20h00
  • Última atualização em Quinta, 30 de Abril de 2015, 11h22

 

O Encontro teve a participação de estudantes e profissionais de jornalismo e dos debatedores: Niro Higuchi, pesquisador do Inpa; o repórter de rede da TV A critica/Record, Cassiano Rolim, e a assessora de comunicação do Inpa, Tatiana Lima

Da redação da Ascom

Em sua sétima edição do Encontro ConsCiência foi realizado com o objetivo de entender as mudanças no Novo Código Florestal. O evento aconteceu neste sábado (09) no auditório do Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

O evento já deixa uma marca: a busca por facilitar a comunicação entre quem faz ciência – pesquisador - e quem produz notícia - jornalista.

O pesquisador Niro Higuchi começou explicando sobre todas as mudanças ocorridas no Código desde a primeira edição, em 1934, até as de hoje, incluindo as medidas provisórias (MPs). Higuchi ressaltou que mais do que vetos ou MPs, as leis precisam ser cumpridas. “Nós temos que cumprir o que foi aprovado, seja a versão da Câmara seja a versão incluindo os vetos da presidenta. Temos que ter mais responsabilidade, cobrar o que foi aprovado”, destacou.  

Essa função de cobrança não cabe somente aos pesquisadores e jornalistas, mas a sociedade como o todo.  “A principal função de vocês (jornalistas) é cobrar o cumprimento da lei. Nesse processo pedagógico, da relação entre jornalista e pesquisador, falta um pouco mais dessa persistência”, disse Higuchi.

O repórter de rede da TV A critica/Record, Cassiano Rolim, destacou o papel que o jornalismo tem de servir de elo nessa comunicação entre a ciência e a sociedade, ajudando nessa forma a popularizar a ciência.

“Nós somos, o que se pode dizer, agentes sociais. Nós temos o papel também na educação ambiental e nós não temos um conhecimento como o de um pesquisador especialista naquela área para falar sobre aquele assunto, mas podemos trazer à público a opinião deles e os estudos que eles comandam nessas áreas”, explicou Rolim.   

Após os debates, os participantes também conheceram as trilhas educativas, tanques de peixe-boi, viveiro de ariranhas, Casa da Ciência, Ilha da Tanimbuca, casa da madeira, recanto dos inajás e condomínio das abelhas, além do Paiol da Cultura, da trilha suspensa, lago amazônico, viveiro dos jacarés e aproveitaram o contato com a com a fauna livre (macacos, cutias, araras).

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