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Notícias

GEEA discute sobre Hidrelétricas e alternativas de energias na Amazônia

  • Publicado: Segunda, 16 de Abril de 2012, 20h00
  • Última atualização em Terça, 28 de Abril de 2015, 10h31

 

Na oportunidade houve o lançamento do quarto volume do livro do grupo

Por Fernanda Farias

Em mais um encontro mensal, do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), pesquisadores se reuniram para discutir temas que envolvem o desenvolvimento da Amazônia em seus vários ramos.

Nesta edição o grupo abordou um tema em evidência: “As hidrelétricas e as alternativas de fontes de energia renováveis”, com palestra do diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), Luiz Pinguelli.

Várias indagações sobre as construções das hidrelétricas foram expostas por Pinguelli, como o impacto ambiental e social que acarreta na construção de reservatórios. “As emissões de gases do efeito estufa, principalmente nas regiões tropicais, são um agravante na construção de hidrelétricas, mas mesmo assim, emitem menos gases tóxicos que as termelétricas a combustíveis fósseis”, argumentou.

Pinguelli mostrou em gráficos o quanto o consumo de energia cresceu nos últimos anos e, consequentemente, a emissão dos gases que causam o aquecimento global. “Entre 1970 e 2004, a quantidade de gases tóxicos emitidos para a atmosfera, que geram o efeito estufa, foi de 70%”, explicou.

Energia alternativa

É de conhecimento da sociedade que os países mais desenvolvidos precisam tomar iniciativas para desenvolver ainda mais as energias renováveis. Usar resíduos provenientes das áreas urbanas e rurais, que são facilmente encontrados em abundância, seria uma solução para a substituição das fontes de energias oriundas de combustíveis fósseis. 

“Todos sabem o quanto é preciso dar uma atenção especial para os resíduos que são descartados diariamente pelas residências e indústrias do país, pois além de acarretar um grande acúmulo de resíduos nos lixões das cidades, acaba sendo uma matéria prima desperdiçada sem seu devido amparo”, explica Pinguelli.

Sobre o GEEA

O grupo, idealizado pelo pesquisador e diretor do Inpa, Adalberto Val, é formado por pesquisadores de instituições de ensino, órgãos governamentais e sociedade civil organizada.

O GEEA surgiu no ano de 2007 e visa debater diversas áreas do conhecimento que atuam na Amazônia para disseminar a população as inúmeras indagações e informações a respeito das questões ambientais. 

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