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Inpa realiza Semana de Socialização dos Novos Servidores e Confraternização Natalina

  • Publicado: Terça, 17 de Dezembro de 2013, 20h00
  • Última atualização em Segunda, 27 de Abril de 2015, 11h28

 

Festa de confraternização contou com sorteio de brindes e show do cantor Zezinho Correa

Por Luciete Pedrosa e Cimone Barros

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realizou, na tarde desta quarta-feira (18), o primeiro dia da Semana de Socialização Organizacional dos 81 novos servidores do Instituto. O evento, que está sendo realizado no auditório da Ciência, segue até a próxima sexta-feira (20). A finalidade é recepcionar e integrar os novos servidores do Inpa, informar sobre a estrutura organizacional, seus direitos e deveres e oferecer subsídios para sua melhor atuação profissional.

Participaram da cerimônia de abertura o diretor do Inpa, Adalberto Val; o chefe de Gabinete da diretoria, Sergio Fonseca Guimarães; o coordenador de Ações Estratégicas substituto, José Laurindo Campos; a coordenadora de Pesquisa e Acompanhamento das Atividades Finalísticas (CPAF), Hillandia Cunha; o coordenador de Extensão (COEX), Carlos Bueno; o coordenador de Administração (COAD), Raimundo Otaíde Picanço; e pela coordenadora de Capacitação (COCP), Beatriz Telles, que deram as boas vindas aos novos servidores.  

O diretor do Inpa ressaltou a importância da chegada dos novos servidores: pesquisador adjunto, tecnologista pleno e técnico. “A ciência não se faz sozinha. A ciência se faz a partir de pessoal de apoio e de técnicos capacitados. Acredito que a partir de agora temos um novo cenário e vocês (novos servidores) têm um papel muito importante nesse processo”, disse o diretor.

Segundo a coordenadora de Gestão de Pessoas do Inpa, Marcela Torres, a contratação de novos servidores após concurso público é fruto de planejamento. “Este momento só está sendo possível graças a um processo iniciado pela direção do Instituto em 2011 para repor o quadro de servidores, considerando a previsão de que, até 2020, 60% da força de trabalho atual terá se aposentado”, disse a coordenadora.

A maioria dos novos técnicos está na ativa há pelo menos três meses, mas a semana só acontece agora em função da chega de pesquisadores e tecnologistas, que ocorreu há menos tempo. Atualmente o Instituto tem mais de 700 servidores.

Confraternização

A tarde também foi marcada pela confraternização natalina do Inpa, que contou com sorteio de brindes  e o show do cantor Zezinho Corrêa e parte da banda Carrapicho além de coquetel. A ideia é reunir em um momento de celebração todos aqueles que ajudam a construir dia após dia o Instituto. Paz e saúde neste Natal e que o ano de 2014 seja de realizações e oportunidades”, desejou aos participantes o diretor Val.

Para o técnico em Hidráulica e novo servidor do Inpa, Júlio César Wyrepkowski, este ano foi muito bom e com significativas conquistas. “Nasceu meu filho (Níkola), passei no concurso público para o Inpa, que era um lugar que eu já freqüentava porque minha esposa faz doutorado aqui. E para 2014 o que espero é terminar a faculdade de mecânica e contribuir com o Inpa”, disse.

Há pouco mais de década no Inpa, o pesquisador e coordenador de Tecnologia e Inovação do Instituto, Adrian Pohlit, fez um balanço positivo das atividades realizadas. Segundo ele, este ano foi de muitas conquistas para o Inpa, com a conclusão de várias iniciativas, como a instalação da Central Analítica de Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais, os investimentos no biotério, a aquisição de novos servidores, através de concurso público, e a elaboração de documentos importantes, como a definição institucional para a criação de novos grupos de pesquisa no Inpa, sendo o primeiro a ser criado com o novo arcabouço o grupo do pesquisador Wilson Spironello, da Coordenação de Biodiversidade.

“Estou muito contente de fazer parte desta direção, deste Instituto. O Inpa se tornou um lugar muito melhor nos últimos anos para se trabalhar, por conta de todas essas aquisições”, disse Pohlit. “Antes, tive tempos de programações de viagens diárias para fazer pesquisas em biotérios de fora ou de mandar amostras para análises em outros institutos. Fazer pesquisa na sua própria casa tem outro peso; muda a vida”, completou.

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