Para a exploração de petróleo e gás natural na Amazônia é necessário desmatar e abrir clareiras na floresta. Na região de exploração das jazidas às margens do rio Urucu, pela Petrobrás, um total de 200 hectares foi aberto na floresta. Desses, hoje só existem 18 hectares de clareiras. Os demais já foram reflorestados, procurando com isso recompor a floresta anterior. A foto mostra uma área de clareira em processo inicial de plantio de espécies florestais e frutíferas, usando também, material vegetal como cobertura sobre o solo para protegê-lo da insolação e erosão.
A parceria da Petrobrás com instituições de ensino e pesquisas da Amazônia, como o INPA e a UTAM, vem desenvolvendo tecnologias de recuperação dessas áreas, revertendo o processo de impacto ambiental causado pelas atividades de exploração de nossas riquezas. Essa cooperação começou a se intensificar com a
Rede CTPetro, financiada pela FINEP, envolvendo agora, nove instituições científicas e mais de 100 pesquisadores, cujas atividades estão se iniciando na área das jazidas.
O USO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO GARANTE A EXPLORAÇÃO DAS RIQUEZAS DA AMAZÔNIA SEM CAUSAR DANOS ECOLÓGICOS QUE COMPROMETAM OS ECOSSISTEMAS REGIONAIS. (Luiz
Antonio de Oliveira, 13/04/2003).
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Luiz Antonio de Oliveira – Ph.D.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA
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